segunda-feira, 8 de março de 2010

debaixo de 5 chaves...

Nada como uma viagem reconfortante para acalmar o espírito e relaxar o corpo. É bem que eu queria uma vidinha assim, ou não, talvez a correria seja algo que eu escolhi pra mim. Viajar só pra encontrar pessoas que colocaram na minha vida, para me ensinar sobre estrelas e sonhos, pra ajudar eu a me esconder e a escolher a blusa, me ouvir cantar e chorar, os quais eu humildemente posso chamar de amigos. Que entendem meus olhares, meus suspiros e a minha cabeça desvairadamente confusa. Depois de tudo vivido das histórias compartilhadas e dos sonhos realizados, espero poder um dia escrever nestas linhas, o quanto valeu a pena conhecer vocês, e a importância equivalente de cada um. Perceber que cada um tem um pouco de mim, bem como eu muito de vocês, seja nas decisões duras quase frias, seja na lágrima de felicidade, seja no sorriso de raiva, seja no olhar vago de quem sonha, seja na expressão concentrada de quem sabe o que quer.
É difícil descrever cada qual, mas resumiria, pelo tamanho da felicidade que sinto, ao receber um abraço, um recado, um tempinho, um carinho, um sorriso, um tchauzinho, um “boa sorte” ou “Se cuida”. Difícil falar de si, impossível defini-los, frases soltas, de um estranho sentimento que enche meu coração, minha alma e meus olhos ao falar, lembrar e vivenciar na memória todas as histórias, mesmo que recentes, que cada um ensinou, posso dizer então, aliviada. Poxa achei que não ia conseguir, Obrigada!

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